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segunda-feira, 9 de julho de 2012


As 10 mulheres mais poderosas da política mundial

Ranking da revista Forbes em 2011 traz Angela Merkel como a mulher mais poderosa, e a presidente Dilma Rousseff na terceira posição





Angela Merkel, chanceler da Alemanha


A chanceler alemã, Angela Merkel, de 57 anos, é a mulher mais poderosa do mundo segundo ranking da revista Forbes. A política lidera a maior economia da União Europeia e está à frente das decisões políticas e econômicas na zona do euro, junto com o presidente francês Nicholas Sarkozy. Ultimamente Merkel tem usado toda sua influência e autoridade política para tentar estabilizar a crise fiscal que abate uma nação atrás da outra na Europa. Apesar da credibilidade frente a outros políticos, na Alemanha a chanceler enfrenta uma queda na popularidade e pressões políticas da oposição.

O ranking da Forbes lista as 101 mulheres mais poderosas do mundo sem separá-las por área de atuação. Portanto, abaixo é possível ver a classificação considerando apenas as mais poderosas da política, mas também no ranking geral, que inclui empresárias e celebridades.





Hillary Clinton, secretária de Estado dos EUA

A segunda política mais poderosa do mundo também ocupa o segundo lugar no ranking geral das mulheres mais poderosas. É Hillary Clinton, secretária de Estado norte-americana. No segundo ano exercendo a função, ela continua deixando boa impressão, tanto no país, quando no exterior. Hillary tem representado os interesses dos Estados Unidos em regiões estratégicas como a zona do euro e a América Latina. Além disso, ela tem se empenhado em trazer à pauta de discussões nos Estados Unidos temas como os direitos das mulheres, educação e desenvolvimento.




Dilma Rousseff, presidente do Brasil

A presidente do Brasil fez história ao se tornar a primeira mulher a assumir a maior economia da América Latina. Dilma Rousseff é a terceira política mais poderosa do mundo, segundo o ranking da Forbes. Ela assumiu o comando do país ainda debaixo da sombra de seu antecessor e maior cabo eleitoral, o ex-presidente Lula. Nestes primeiros meses de mandato, Dilma vem mostrando uma personalidade forte o suficiente para imprimir ao governo do país seu próprio estilo. Ela enfrenta uma crise política no Congresso, com direito a sucessivas denuncias de corrupção nos ministérios. Aos poucos, a presidente vem substituindo as lideranças, trazendo para perto políticos de sua confiança e fazendo uma verdadeira “faxina” no Planalto. Ao mesmo tempo, tenta adotar uma agenda que aumente os investimentos em infraestrutura no país e a solidez da economia nacional em tempos de crise.




Sonia Gandhi, presidente do Partido do Congresso da Índia

Sonia Gandhi, 64 anos, é uma unanimidade na Índia. Em 2010, ela foi eleita pela quarta vez consecutiva presidente do Partido do Congresso do país. Sonia é a quarta política mais poderosa do mundo, segundo a revista Forbes. Sua ligação com a Índia (Sonia é italiana) começou em 1968, quando ela se casou com Rajiv Gandhi, herdeiro da dinastia política Nehru-Gandhi. Durante quase 30 anos ela foi apenas a esposa de um político, mas o quadro mudou em 1998, quando seu marido foi assassinado. Desde então ela tem se envolvido cada vez mais no cenário político indiano. Em 2004 e 2009 seu partido venceu as eleições e ela foi indicada para ser primeiro-ministro da Índia, mas recusou.






Michelle Obama, primeira-dama dos EUA



A quarta mulher da lista não é exatamente política, mas tem forte influência na área. Michelle Obama, esposa do presidente norte-americano, Barack Obama, tem um índice de aprovação frente aos cidadãos do país maior do que o de seu marido. A primeira dama dos Estados Unidos, além de acompanhar o presidente, está envolvida em suas próprias missões. A mais importante é a cruzada contra a obesidade infantil no país. A imprensa internacional destaca Michelle Obama com frequência também por sua elegância e bom gosto para se vestir. 





Christine Lagarde, diretora do FMI



A diretora do Fundo Monetário Internacional (FMI) é a quinta mulher mais poderosa da política global. Christine Lagarde, francesa de 55 anos, chegou à direção do órgão substituindo Dominique Strauss-Kahn, afastado depois de se envolver em um caso de violência sexual. Advogada, Lagarde já ocupou posições de liderança em um importante escritório. Também foi ministra das finanças da França. Pessoas próximas de Lagarde dizem que ela tem um perfil “durão”, e já chegou a afirmar diversas vezes que o problema dos mercados financeiros é o excesso de testosterona no comando. À frente do FMI, ela protagoniza, junto com sua colega de cena, Angela Merkel, alguns dos momentos mais importantes na novela do resgate de países ameaçados pela crise financeira na Europa.




Kathleen Sebelius, secretária de Saúde dos EUA


Kathleen Sebelius, 63, lida com uma área delicada nos Estados Unidos: ela é a secretária de Saúde do país. Sua missão primária é liderar a expansão da cobertura do seguro-saúde no país, que deve ser estendido a 32 milhões de americanos. O setor de saúde está entre as maiores causas de descontentamento da população do país com o governo Obama. Kathleen é a sétima política mais poderosa do mundo, segundo a Forbes.





Janet Napolitano, secretária de Segurança Interna dos EUA


A oitava política mais poderosa do mundo segundo a revista Forbes é Janet Napolitano. Com 53 anos, ela é a secretária de Segurança Interna dos Estados Unidos. Às vésperas do aniversário de 10 anos do ataque terrorista às torres gêmeas, os últimos eventos na Noruega servem de alerta para Janet. Segundo a Forbes, ela afirmou, após o atentado em Oslo, que eventos assim a lembram de que “ameaças extremistas continuam existindo no nosso mundo e todos precisamos trabalhar juntos para derrota-las onde quer que elas surjam.”




Cristina Kirchner, presidente da Argentina

Com 58 anos de idade, a presidente da Argentina, Cristina Kirchner, é a nona política mais poderosa do mundo. Em junho ela anunciou a intenção de concorrer a um novo mandato à frente do país. Dois meses depois veio a prova de sua popularidade. Na segunda semana de agosto, Cristina venceu as eleições primárias no país com quase metade dos votos, 40 pontos percentuais à frente do segundo colocado. Sub sua gestão, a economia da Argentina cresceu e índices de pobreza diminuíram. Entretanto, a inflação permanece alta e Cristina enfrenta oposição de grupos ligados aos negócios e a lideranças rurais. Estes são seus principais obstáculos rumo à reeleição.








Margaret Hamburg, chefe do FDA, nos EUA

Margaret Hamburg, 56 anos, é a líder do FDA, órgão que fiscaliza alimentos e medicamentos nos Estados Unidos. Médica formada em Harvard, ela é a 10ª mulher mais poderosa da política global, segundo a Forbes. Entre seus maiores desafios estão o projeto de fiscalização de alimentos importados e a campanha contra o tabagismo. Em uma decisão polêmica, Margaret aprovou a impressão de imagens fortes que irão impressas nos maços de cigarro a partir de 2012. Entre elas, a figura de um cadáver apodrecendo, para representar os males do fumo à saúde.

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