Brasileira é presa por se unir a feministas na Euro e disse ter apoio da família
A brasileira Sara Winter foi presa neste domingo em Kiev, na Ucrânia, antes da partida das quartas de final entre Itália e Inglaterra, pela Eurocopa, por um protesto feminista.
Ela se juntou a outras garotas ucraniana seminuas nos arredores do estádio para protestos contra os abusos sexuais que ocorrem na Ucrânia durante a disputa do torneio continental.
Sara disse ter sido procurada pelo grupo ucraniano por um protesto feito na Virada Cultural, em São Paulo, e disse que seus pais apoiam a atitude.
“Fiz um protesto na Virada Cultural, e elas [do Femen] viram e me chamaram. Nunca tinha saído do Brasil e jamais imaginei que meu primeiro país a viajar seria a Ucrânia. Estou super animada. Minha família é conservadora, mas sei que eles me apoiam”, falou, em entrevista ao Fantástico, antes de embarcar para a Europa.
Ela segue presa ainda pelo protesto. Em seu corpo estava escrito a frase “estuprada pelo Euro”.
Presa no último domingo por participar de protestos do grupo Femen, em Kiev, na Ucrânia, antes do jogo entre Itália e Inglaterra, pela Eurocopa, a brasileira Sara Winter revelou nesta segunda que ficou somente 40 minutos detida, e que a polícia local foi atenciosa e a liberou rapidamente. Sara foi detida ao lado de outras manifestantes depois de ficar seminua nos arredores do estádio para protestos contra os abusos sexuais que ocorrem no país durante o torneio.
"Não ficamos a noite presa. Ficamos cerca de 40 minutos, e eles foram muito atenciosos com a gente", declarou Sara, em entrevista ao Sportv.
A brasileira revelou que mesmo com a repressão policial, o Femen continuará com os protestos em Kiev. Segundo ela, novas manifestações ocorrerão ainda essa semana - o dia exato não foi revelado. As semifinais da Eurocopa serão realizadas na quarta e na quinta-feira. Na Ucrânia, o confronto será entre Portugal e Espanha, na quarta, em Donetsk. Por isso, a tendência é que os protestos sejam realizados antes desta partida.
Desde que foi liberada pela Polícia, a brasileira revelou que as manifestantes do Femen vêm sendo perseguidas pela Polícia na cidade. "O tempo todo tem agente secreto seguindo a gente, mas não fazem nada. Só querem descobrir as coisas. Temos novos protestos essa semana, mas não sabemos o tema ainda. Só vai ser decidido mesmo no dia, eu acho", disse Sara Winter.
Na Ucrânia, o Femen tem lutado não contra a Eurocopa, de acordo com a manifestante, mas sim contra "o mau desenvolvimento que a competição leva para o país".
Desde que foi liberada pela Polícia, a brasileira revelou que as manifestantes do Femen vêm sendo perseguidas pela Polícia na cidade. "O tempo todo tem agente secreto seguindo a gente, mas não fazem nada. Só querem descobrir as coisas. Temos novos protestos essa semana, mas não sabemos o tema ainda. Só vai ser decidido mesmo no dia, eu acho", disse Sara Winter.
Na Ucrânia, o Femen tem lutado não contra a Eurocopa, de acordo com a manifestante, mas sim contra "o mau desenvolvimento que a competição leva para o país".
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