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sexta-feira, 15 de junho de 2012





18 perguntas que vão mudar sua vida


Estamos sempre em busca de respostas para nossos dilemas, certo? Pois fazer as perguntas corretas é um ótimo começo! O site Mdemulher elegeu as seguintes questões para pensarmos o nosso presente e o futuro.


Por Marcela Sanguini








O que eu deveria me perguntar agora?


Parece brincadeira começar a reflexão por aqui, não é mesmo? Mas é sério: esse questionamento implica parar para analisar o que se passa e chegar à essência do que você pensa e sente.








Sou quem sonhei ser? E como me tornar mais feliz?

Refletir sobre suas necessidades e sonhos mantém você em contato com o que deseja e permite corrigir a rota rapidamente. "Avaliar nossa autoestima e repensar atitudes e resoluções ajuda a decidir o próximo passo", explica a psicóloga Diva Oliveira. É preciso apenas cuidado para não idealizar nem se cobrar demais. A psicóloga Andreia Calçada alerta: "Conheça suas habilidades, capacidades e defeitos antes de tentar mudar o que precisa". Ao se indagar como ser mais feliz, você inicia a busca pela evolução. A consciência da possibilidade de mudança, abrindo mão da rotina, gera crescimento.







Por que me preocupar?


Medo e ansiedade atrapalham uma decisão. "Preocupar-se além do necessário gera stress, gasto de energia e falta de concentração, tudo o que você precisa ter para tomar decisões acertadas", alerta a psicoterapeuta Renata Kraiser, de São Paulo.






O que o meu corpo está me dizendo?


Muitas vezes, o corpo nos diz o que a consciência não consegue expressar. Os desconfortos sinalizam que algo precisa mudar. O cirurgião plástico Guilherme Furtado compara nosso organismo a uma máquina ultrassensível: "Se esquecemos que o corpo deve ser cuidado e o maltratamos com alimentação ruim, peso excessivo, sedentarismo e vícios, como álcool e tabagismo, ele dá problema". Ouça antes que seja tarde!






O que incluir na rotina para melhorar a saúde?

Incluir a palavra "rotina" na vida já faz bem à saúde! Programar o dia, agendando horários para as tarefas, torna mais fácil não abrir mão dos exercícios físicos e das atividades voltadas ao seu bem-estar. A nutróloga Luciana Barreto Carneiro comenta: "Nada faz tão bem à saúde como a combinação de exercício físico regular e alimentação balanceada. Ela aumenta a disposição, retarda o envelhecimento, melhora o funcionamento intestinal, a capacidade cardiorrespiratória e a produção de energia". Praticar atividades que deem prazer também faz bem. "Eis um poderoso tratamento anti-stress. Você gosta de música ou caminhada? Tanto faz: a atividade prazerosa relaxará corpo e mente".







Eu estou preparada para envelhecer?


Ninguém está mesmo pronto para envelhecer. Só que pensar no assunto e planejar-se ajuda muito. Segundo o especialista em geriatria Mário Brusque, a partir dos 40 anos já se pode procurar a medicina preventiva. "Comece fazendo uma autoavaliação social, pois seu envelhecimento será mais saudável se você estiver mais próxima de amigos e familiares. Um relacionamento amoroso também influencia, bem como manter ativos o corpo e a mente, com cursos e passeios", diz ele.








Como tomar apenas boas decisões no trabalho?

Garantias não existem, mas refletir sobre cada decisão, no trabalho e na vida, multiplica a chance de sucesso. "Pensar antes de dar a palavra final impede uma ação precipitada e sempre ensina algo", alerta Larissa Meiglin, consultora de RH da Catho Online. Além de analisar a situação atual, leve em conta experiências anteriores. Robert Wong, um dos mais importantes caçadores de talentos do Brasil, recomenda: "Ouça duplamente: no sentido de ouvir as vozes externas e também a interna, da intuição, palavra que significa lampejo divino. Só daí decida".







Quando vale a pena quebrar regras?


Questionar normas nem sempre é bem-visto no trabalho, mas é necessário para a evolução. "Para contribuir de forma positiva na alteração das regras de uma empresa, a estratégia mais inteligente é procurar corrigi-las, e não quebrá-las. Isso é feito apresentando argumentos consistentes para o aprimoramento do que existe", diz a consultora de RH.







Dou o melhor para esperar reconhecimento?


A autoavaliação ajuda a saber onde você está, de onde vem e aonde quer chegar. De um lado, isso evita frustrações; de outro, nos impulsiona a buscar o que merecemos. A brasileira convive com um salário 30% menor que o do homem na mesma função. Larissa ensina a se destacar e virar o jogo: "Fora as competências técnicas, você deve apresentar habilidades comportamentais: iniciativa, aprimoramento profissional e cumprimento de prazos."





Como sempre aprimorar minha relação amorosa?

Quanto mais segura de si e bem resolvida você for, melhor tendem a ser seus relacionamentos. "O casal precisa ter equilíbrio. Quando um não vê o outro como muleta e sim como parceiro, ambos agregam mais à relação, tornando-a mais rica e interessante", explica o ginecologista e sexólogo Amaury Mendes Junior.





Este relacionamento me faz feliz?


Segundo Mendes Junior, há três tipos de relacionamento: o amoroso envolve troca de desejo e carinho; o conveniente é aquele em que um procura no outro aquilo que não acha em si; e o de compensação, no qual existe muita dependência emocional. "Você só é feliz num relacionamento amoroso. Para mantê-lo, bastam respeito, cumplicidade e afeto", diz o sexólogo. Se em algum momento você sentir que não se encaixa mais nos planos que fizeram juntos, será hora de repensar a relação. "Manter a união nessas condições só fará mal a ambos", alerta o médico. E se o medo for o motivo para permanecer nessa história, uma boa notícia: a Lei Maria da Penha, que protege as mulheres que sofrem agressão doméstica, está ainda melhor. Desde o mês passado, qualquer testemunha pode registrar queixa contra o agressor. É um passo importante para mudar a atual realidade, em que cinco mulheres sofrem agressão doméstica a cada dois minutos no Brasil (pesquisa de 2010 da Fundação Perseu Abramo).






Já sei tudo o que preciso saber sobre sexo?

Não há limite para o sexo, a não ser o que você mesma se coloca, permitindo ou não certas experimentações. "Criar cumplicidade com o parceiro e ter ideias em comum melhoram o sexo entre o casal, ainda mais se ambos abrem mão de preconceitos", diz o sexólogo Amaury.





Eu quero ser mãe?


Por séculos, essa não era uma questão para as mulheres, elas seriam mães e ponto. Hoje, a maternidade não é obrigação social ou imposição biológica. Com o advento da pílula, há 52 anos, de outras formas de contracepção e de um novo entendimento do casamento, a mulher pode escolher se deseja ser mãe, papel que exige disponibilidade emocional e tempo. "O filho é moldado com carinho e atenção, na interação com os pais. A mulher deve ter consciência de que quer e está pronta para essa experiência antes de engravidar", comenta a psicóloga Andreia Calçada.





Onde estou errando?


Essa pergunta faz bem em todo tipo de relacionamento: amoroso, familiar, profissional. Por mais difícil que seja reconhecer suas falhas, só assim é possível agir de forma justa em relação às críticas que você faz ao outro. Para o sexólogo Amaury Junior, você deve avaliar que bagagem traz à relação e como suas escolhas afetam a vida a dois em todos os aspectos, até no sexo. "Melhor que julgar o parceiro é estimulá-lo a melhorar. A graça do relacionamento é conhecer os defeitos um do outro e juntos se apoiarem rumo ao entendimento." 







Que tipo de mãe serei?


Calma, severa, amiga, protetora... Ao imaginar que papel você terá na vida do seu filho, é possível descobrir muito sobre as suas dúvidas, medos, convicções e valores. Mas o relacionamento saudável se construirá na interação com o pequeno. "Criança não tem manual de instruções", brinca Diva Oliveira. O importante será encontrar o equilíbrio entre a postura que você deseja ter na vida do seu filho e os sentimentos dele.




O que mudar para eu ser uma mãe mais feliz?


Encontrar o equilíbrio é hoje o maior desafio das mães que se desdobram em outros papéis - de profissional, esposa, mulher -, e se cobram demais em todos eles. A questão é determinar, para você, o que faz sentido. Conversar com outras mães, ler sobre o assunto e dividir suas angústias com o parceiro são formas de encontrar apoio. Mas a pergunta também tem um lado social, já que somos mães inseridas numa realidade. Uma discussão atual é se a licença-maternidade de seis meses, hoje facultativa para as empresas no Brasil (ou seja, elas concedem o benefício se quiserem), deveria se tornar obrigatória. É preciso informar-se para ter uma opinião a respeito e então defendê-la.





É importante participar da vida política em pé de igualdade com os homens?


A desigualdade de gênero é negativa para o desenvolvimento do país e para a própria democracia. Somamos 52% da população, mas apenas 49 representantes dentre 513 parlamentares. "Homens e mulheres têm igual capacidade de transformar a realidade social, política e cultural", afirma Janete Pietá, coordenadora da Bancada Feminina da Câmara Federal. Precisamos estar onde as decisões são tomadas para termos nossas necessidades atendidas.









Como aumentar a participação feminina na vida política?


"Mais mulheres precisam se candidatar", diz a deputada federal Janete Pietá. Mas para que a brasileira abrace a vida pública é preciso capacitá-la. Em dezembro, ocorreu em Brasília a 3a Conferência de Políticas para as Mulheres, na qual Michelle Bachelet, da ONU Mulheres, defendeu a necessidade de uma reforma política para criar eleições através de listas, como é na Argentina e no Uruguai. Em resumo: não votaríamos em candidatos, mas numa lista indicada pelos partidos, os quais contemplariam homens e mulheres.


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